[BASQUETE] Dominicanos calibram á mão e vencem o Panamá
Página 1 de 1
[BASQUETE] Dominicanos calibram á mão e vencem o Panamá
Dominicanos calibram a pontaria contra o Panamá e vencem pela primeira vez
Equipe repete a estratégia usada na véspera contra o Brasil, evita excesso de faltas e garante vitória tranquila na Copa América, em San Juan
A derrota para o Brasil na estreia não tirou a República Dominicana do rumo. A equipe voltou à quadra nesta quinta-feira para enfrentar o Panamá e repetiu a estratégia usada na véspera: uma chuva de arremessos de três pontos. Desta vez, deu certo. Em tarde inspirada dos chutadores, a vitória por 100 a 88 foi construída com facilidade no Coliseu Roberto Clemente, em San Juan.
A primeira partida do dia na capital porto-riquenha foi guiada por um duelo de “artilheiros”: pelo lado dominicano, Francisco Garcia, que manteve a mão quente e terminou com 24 pontos, acertando cinco de suas oito tentativas de longa distância. Os panamenhos, que folgaram na rodada de abertura, foram liderados por Danilo Pinnock. Seus 27 pontos, contudo, não foram suficientes para a vitória. A equipe vitoriosa acertou 13 bolas de três em 25 tentativas.
Desta vez, Charlie Villanueva e Al Horford conseguiram se controlar nas faltas. O primeiro fez apenas três e anotou 15 pontos e nove rebotes. O segundo foi eliminado novamente, mas saiu a 40 segundos do fim, quando a partida já estava decidida. Horford colaborou com dez pontos e sete rebotes.
A exemplo do que tinha acontecido na quarta-feira, o público para o primeiro jogo de quinta era de apenas algumas dezenas de torcedores. Ânimo, contudo, não faltou. Os dominicanos, que contam com uma grande colônia em San Juan, gritaram antes mesmo de a bola subir: quando o hino do país foi interrompido nos alto falantes, eles continuaram cantando a plenos pulmões.
O efeito de tanta animação demorou a aparecer dentro da quadra. No primeiro quarto, os dominicanos apostaram tudo na pontaria de longa distância: chutaram 11 bolas de três e apenas cinco de dois. O aproveitamento foi ótimo, com sete acertos, mas o resultado prático foi o mesmo da véspera, quando perderam para o Brasil: Panamá 27 a 25 na primeira parcial.
Pinnock comandava o show panamenho, jogando praticamente sozinho. Destaque no Pan de 2007, quando encantou a torcida carioca, ele já tinha 25 pontos no intervalo. Do outro lado, no entanto, os dominicanos continuavam com a mira calibrada. E foi numa cesta de três de Francisco Garcia, no estouro do cronômetro, que a diferença caiu para dois pontos: 50 a 48. Garcia foi para o vestiário com 16 pontos e 3/4 nos tiros de longe.
A jogada de Garcia antes do intervalo inspirou os dominicanos para o segundo tempo. A equipe comandada por Julio Toro voltou com uma marcação sufocante, embalada pelos gritos de “defense, defense” que vinham da arquibancada. Com uma parcial de 28 a 10, a diferença no placar ficou confortável. Ao fim do terceiro quarto, o placar era de 76 a 60.
O último período começou com a expectativa de quem brilharia na hora da verdade. Pinnock, que já tinha 27 pontos? Ou Garcia, com 24 àquela altura? Na verdade, os dois ficaram nisso mesmo até o fim. O Panamá ainda tentou reagir, mas o que garantiu a vitória dominicana na reta final foi a defesa forte e o bom jogo interior com Horford e Villanueva. Só para variar um pouco o cardápio.
Equipe repete a estratégia usada na véspera contra o Brasil, evita excesso de faltas e garante vitória tranquila na Copa América, em San Juan
A derrota para o Brasil na estreia não tirou a República Dominicana do rumo. A equipe voltou à quadra nesta quinta-feira para enfrentar o Panamá e repetiu a estratégia usada na véspera: uma chuva de arremessos de três pontos. Desta vez, deu certo. Em tarde inspirada dos chutadores, a vitória por 100 a 88 foi construída com facilidade no Coliseu Roberto Clemente, em San Juan.
A primeira partida do dia na capital porto-riquenha foi guiada por um duelo de “artilheiros”: pelo lado dominicano, Francisco Garcia, que manteve a mão quente e terminou com 24 pontos, acertando cinco de suas oito tentativas de longa distância. Os panamenhos, que folgaram na rodada de abertura, foram liderados por Danilo Pinnock. Seus 27 pontos, contudo, não foram suficientes para a vitória. A equipe vitoriosa acertou 13 bolas de três em 25 tentativas.
Desta vez, Charlie Villanueva e Al Horford conseguiram se controlar nas faltas. O primeiro fez apenas três e anotou 15 pontos e nove rebotes. O segundo foi eliminado novamente, mas saiu a 40 segundos do fim, quando a partida já estava decidida. Horford colaborou com dez pontos e sete rebotes.
A exemplo do que tinha acontecido na quarta-feira, o público para o primeiro jogo de quinta era de apenas algumas dezenas de torcedores. Ânimo, contudo, não faltou. Os dominicanos, que contam com uma grande colônia em San Juan, gritaram antes mesmo de a bola subir: quando o hino do país foi interrompido nos alto falantes, eles continuaram cantando a plenos pulmões.
O efeito de tanta animação demorou a aparecer dentro da quadra. No primeiro quarto, os dominicanos apostaram tudo na pontaria de longa distância: chutaram 11 bolas de três e apenas cinco de dois. O aproveitamento foi ótimo, com sete acertos, mas o resultado prático foi o mesmo da véspera, quando perderam para o Brasil: Panamá 27 a 25 na primeira parcial.
Pinnock comandava o show panamenho, jogando praticamente sozinho. Destaque no Pan de 2007, quando encantou a torcida carioca, ele já tinha 25 pontos no intervalo. Do outro lado, no entanto, os dominicanos continuavam com a mira calibrada. E foi numa cesta de três de Francisco Garcia, no estouro do cronômetro, que a diferença caiu para dois pontos: 50 a 48. Garcia foi para o vestiário com 16 pontos e 3/4 nos tiros de longe.
A jogada de Garcia antes do intervalo inspirou os dominicanos para o segundo tempo. A equipe comandada por Julio Toro voltou com uma marcação sufocante, embalada pelos gritos de “defense, defense” que vinham da arquibancada. Com uma parcial de 28 a 10, a diferença no placar ficou confortável. Ao fim do terceiro quarto, o placar era de 76 a 60.
O último período começou com a expectativa de quem brilharia na hora da verdade. Pinnock, que já tinha 27 pontos? Ou Garcia, com 24 àquela altura? Na verdade, os dois ficaram nisso mesmo até o fim. O Panamá ainda tentou reagir, mas o que garantiu a vitória dominicana na reta final foi a defesa forte e o bom jogo interior com Horford e Villanueva. Só para variar um pouco o cardápio.
Globo Esporte
Tópicos semelhantes
» [BASQUETE] Lenda do basquete brasileiro entra no Hall da Fama da FIBA
» [BASQUETE] Guilherme fecha com Brasília
» [BASQUETE] Leandrinho joga bem na vitória do Phoenix
» [BASQUETE] Em baixa, Iverson acerta com os Grizzlies
» [BASQUETE] Pau Gasol se machuca e vira dúvida
» [BASQUETE] Guilherme fecha com Brasília
» [BASQUETE] Leandrinho joga bem na vitória do Phoenix
» [BASQUETE] Em baixa, Iverson acerta com os Grizzlies
» [BASQUETE] Pau Gasol se machuca e vira dúvida
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|