[BASQUETE] Brasil se impõe em casa, supera as rivais cubanas
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[BASQUETE] Brasil se impõe em casa, supera as rivais cubanas
Brasil se impõe em casa, supera as rivais cubanas e garante a vaga para o Mundial
Com show de Helen, autora de 24 pontos, seleção feminina cumpre sua missão principal na Copa América e avança à decisão contra a Argentina
No Pré-Olímpico de 2008, em Madri, o Brasil garantiu a vaga para os Jogos de Pequim numa partida contra Cuba. Um ano depois, as seleções se reencontraram na Copa América, em Cuiabá, e novamente havia uma vaga em jogo: desta vez, para o Mundial da República Tcheca, em 2010. Neste sábado, houve apenas uma mudança em relação ao roteiro do ano passado: a missão foi bem mais fácil, em boa parte graças à pontaria de uma veterana de 36 anos. Com show de Helen, a equipe se impôs em casa, venceu por 79 a 59 e carimbou seu passaporte.
Com a sensação do dever cumprido, o Brasil volta à quadra neste domingo, às 21h30m, de olho em outro objetivo: o título da Copa América. O adversário na decisão será a Argentina, que bateu o Canadá na outra semifinal. As canadenses disputam com Cuba a medalha de bronze e a última vaga no Mundial.
Na hora da verdade, o destaque brasileiro em quadra foi Helen, a armadora de 36 anos que voltou à seleção após uma ausência de três anos. No sábado, ela explodiu com 24 pontos e seis bolas de três convertidas em oito tentativas.
- A sensação é de dever cumprido, mas a gente não veio aqui só para conquistar a vaga. O time reagiu bem em situações difíceis, vamos ver no domingo - afirmou Helen, já pensando na final, em entrevista ao SporTV logo após a partida.
Adrianinha contribuiu com 12 pontos e cinco assistências. Mamá, Karen e Alessandra anotaram oito pontos cada. A cestinha cubana foi Gelis, com 11 pontos.
Adrianinha anotou 12 pontos e cinco passes Primeiro tempo instável
Mesmo sem suas duas principais jogadoras, Plutin e Boulet, que não viajaram a Cuiabá, as cubanas surpreenderam as brasileiras no início do jogo, abrindo 10 a 2. Com a cabeça no lugar, a equipe do técnico Paulo Bassul logo se recuperou e virou para 11 a 10. Mais que isso, manteve o bom ritmo graças às boas atuações de Adrianinha, Helen e Alessandra. Uma sequência de 19 a 3 fez o Brasil fechar o primeiro período com vantagem de 21 a 13.
No segundo período, novo apagão do Brasil. Cuba abriu o quarto com 8 a 0 e empatou o placar na esteira da atuação inspirada de Gelis, que logo chegou a nove pontos. Novamente com Helen, a equipe verde-amarela conseguiu recuperar sua vantagem. A veterana tinha 10 pontos no intervalo, quando o placar mostrava 36 a 30.
Após o intervalo, Brasil se impõe
O terceiro quarto começou com muitos erros nos dois lados da quadra, mas logo veio a sequência que garantiria a vitória brasileira. Com dois chutes certeiros de três de Helen, o Brasil jogou a diferença para 15 pontos. A pontaria da veterana inspirou as outras jogadoras, e o que se viu foi o melhor momento da seleção no jogo, abrindo 18. Na virada para o último período, o conforto já estava garantido: 63 a 46.
Os dez minutos finais serviram para Paulo Bassul lançar em quadra algumas reservas, como Natália e Palmira. Nas substituições, a torcida vibrou quando Helen caminhou para o banco. O mesmo se repetiu com Alessandra e Karen. Era o reconhecimento dos fãs de Cuiabá, cientes de que, ali dentro das quatro linhas, a missão estava cumprida.
Com show de Helen, autora de 24 pontos, seleção feminina cumpre sua missão principal na Copa América e avança à decisão contra a Argentina
No Pré-Olímpico de 2008, em Madri, o Brasil garantiu a vaga para os Jogos de Pequim numa partida contra Cuba. Um ano depois, as seleções se reencontraram na Copa América, em Cuiabá, e novamente havia uma vaga em jogo: desta vez, para o Mundial da República Tcheca, em 2010. Neste sábado, houve apenas uma mudança em relação ao roteiro do ano passado: a missão foi bem mais fácil, em boa parte graças à pontaria de uma veterana de 36 anos. Com show de Helen, a equipe se impôs em casa, venceu por 79 a 59 e carimbou seu passaporte.
Com a sensação do dever cumprido, o Brasil volta à quadra neste domingo, às 21h30m, de olho em outro objetivo: o título da Copa América. O adversário na decisão será a Argentina, que bateu o Canadá na outra semifinal. As canadenses disputam com Cuba a medalha de bronze e a última vaga no Mundial.
Na hora da verdade, o destaque brasileiro em quadra foi Helen, a armadora de 36 anos que voltou à seleção após uma ausência de três anos. No sábado, ela explodiu com 24 pontos e seis bolas de três convertidas em oito tentativas.
- A sensação é de dever cumprido, mas a gente não veio aqui só para conquistar a vaga. O time reagiu bem em situações difíceis, vamos ver no domingo - afirmou Helen, já pensando na final, em entrevista ao SporTV logo após a partida.
Adrianinha contribuiu com 12 pontos e cinco assistências. Mamá, Karen e Alessandra anotaram oito pontos cada. A cestinha cubana foi Gelis, com 11 pontos.
Adrianinha anotou 12 pontos e cinco passes Primeiro tempo instável
Mesmo sem suas duas principais jogadoras, Plutin e Boulet, que não viajaram a Cuiabá, as cubanas surpreenderam as brasileiras no início do jogo, abrindo 10 a 2. Com a cabeça no lugar, a equipe do técnico Paulo Bassul logo se recuperou e virou para 11 a 10. Mais que isso, manteve o bom ritmo graças às boas atuações de Adrianinha, Helen e Alessandra. Uma sequência de 19 a 3 fez o Brasil fechar o primeiro período com vantagem de 21 a 13.
No segundo período, novo apagão do Brasil. Cuba abriu o quarto com 8 a 0 e empatou o placar na esteira da atuação inspirada de Gelis, que logo chegou a nove pontos. Novamente com Helen, a equipe verde-amarela conseguiu recuperar sua vantagem. A veterana tinha 10 pontos no intervalo, quando o placar mostrava 36 a 30.
Após o intervalo, Brasil se impõe
O terceiro quarto começou com muitos erros nos dois lados da quadra, mas logo veio a sequência que garantiria a vitória brasileira. Com dois chutes certeiros de três de Helen, o Brasil jogou a diferença para 15 pontos. A pontaria da veterana inspirou as outras jogadoras, e o que se viu foi o melhor momento da seleção no jogo, abrindo 18. Na virada para o último período, o conforto já estava garantido: 63 a 46.
Os dez minutos finais serviram para Paulo Bassul lançar em quadra algumas reservas, como Natália e Palmira. Nas substituições, a torcida vibrou quando Helen caminhou para o banco. O mesmo se repetiu com Alessandra e Karen. Era o reconhecimento dos fãs de Cuiabá, cientes de que, ali dentro das quatro linhas, a missão estava cumprida.
Globo Esporte
Re: [BASQUETE] Brasil se impõe em casa, supera as rivais cubanas
quem diria esse ano o brasil ta indo super bem no basquete.
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Re: [BASQUETE] Brasil se impõe em casa, supera as rivais cubanas
É, uma nova fase no basquete brasieliro, tomara que mantenha essa boa fase.
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