[SÉRIE B] Vasco arranca empate com a Ponte e segue na ponta
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[SÉRIE B] Vasco arranca empate com a Ponte e segue na ponta
Vasco arranca empate com a Ponte Preta e sustenta liderança
Cariocas sofrem com falta de ritmo e árbitro, mas volume de jogo decide
O Vasco passou por mais 90 minutos de sofrimento na Série B e, depois de muita luta, em atuação apenas regular, conseguiu um empatezinho com a Ponte Preta em 1 a 1, neste sábado, no Moisés Lucarelli. O gol de Carlos Alberto, de pênalti, salvou o time de Dorival Júnior, que não vence há três rodadas, de um resultado negativo, apesar do enorme tempo de posse de bola.
O resultado manteve os cruzmaltinos na liderança da competição, agora com 57 pontos. Na cola está o Guarani, que superou o Brasiliense e foi a 56. Já os pontepretanos seguem em nono, com 40.
1º TEMPO
Mais técnico, o time do Vasco começou o jogo em cima da Ponte, mostrando que o retorno das vitórias era questão de honra. Havia, no entanto, a dificuldade de penetrar na defesa rival. E, nos contragolpes, os paulistas deram alguns sustos. Mas o primeiro tempo se pautou, mesmo, pelas bolas aéreas. Os cruzmaltinos insistiram nesse estilo, e até abriram o placar, em gol mal anulado pelo árbitro.
Carlos Alberto, aos 18, desviou a bola para o gol, depois de cruzamento de Fumagalli. Edivaldo Elias da Silva resolveu aceitar a marcação de um assistente e interrompeu o lance porque Aloísio, que não influenciou em nada, estava adiantado. E o líder da Série B seria ainda mais penalizado, pois oito minutos depois, também de cabeça, Evando aproveitou-se de erro da zaga para bater Fernando Prass.
Antes, Fabiano Gadelha já acertara a trave, quando ninguém desviou seu chute cruzado. A desvantagem desarrumou o Vasco, que demorou a se reencontrar na partida. Somente nos dez minutos finais é que, no toque de bola, a equipe de Dorival passou a chegar bem mais, com volume de jogo e paciência, só que concluía sem precisão.
O que pesou muito para os cariocas foi a falta de ritmo de alguns jogadores, como Pimpão, improdutivo, e Pará, que quase não era acionado na lateral esquerda. Ao observar isso, o treinador agiu e informou no intervalo a entrada de Elton na vaga do camisa 11, tornando assim o setor de ataque mais trombador.
2º TEMPO
A etapa final foi todinha dominada pelo Vasco. Mesmo sem ser tão efetivo, o time visitante privou a Ponte de jogar, chegou a 68% de posse de bola, e os comandados do interino Wanderley Paiva só faziam levar cartões amarelos. Até que o zagueiro Jean, ao impedir contra-ataque puxado por Aloísio, foi justamente expulso.
Isso fez com que os campineiros se retraíssem ainda mais. Depois de algumas chances perdidas, parecia questão de tempo o Cruzmaltino empatar. E o gol saiu, de pênalti, sofrido por Elton, puxado na área, em lance de interpretação, e batido com categoria por Carlos Alberto.
Até o fim, a Ponte até equilibrou o duelo, correndo mais e esbarrando em Prass. Mas o Vasco tinha certo domínio e manteve-se tranquilo, mesmo com a expulsão do técnico Dorival Júnior, por reclamação. Placar, até certo ponto, comemorado na Colina e lamentado em Campinas.
Na próxima rodada, os cariocas encaram o Vila Nova, em São Januário, terça-feira, e a Ponte pega o Campinense, fora de casa, na sexta.
Cariocas sofrem com falta de ritmo e árbitro, mas volume de jogo decide
O Vasco passou por mais 90 minutos de sofrimento na Série B e, depois de muita luta, em atuação apenas regular, conseguiu um empatezinho com a Ponte Preta em 1 a 1, neste sábado, no Moisés Lucarelli. O gol de Carlos Alberto, de pênalti, salvou o time de Dorival Júnior, que não vence há três rodadas, de um resultado negativo, apesar do enorme tempo de posse de bola.
O resultado manteve os cruzmaltinos na liderança da competição, agora com 57 pontos. Na cola está o Guarani, que superou o Brasiliense e foi a 56. Já os pontepretanos seguem em nono, com 40.
1º TEMPO
Mais técnico, o time do Vasco começou o jogo em cima da Ponte, mostrando que o retorno das vitórias era questão de honra. Havia, no entanto, a dificuldade de penetrar na defesa rival. E, nos contragolpes, os paulistas deram alguns sustos. Mas o primeiro tempo se pautou, mesmo, pelas bolas aéreas. Os cruzmaltinos insistiram nesse estilo, e até abriram o placar, em gol mal anulado pelo árbitro.
Carlos Alberto, aos 18, desviou a bola para o gol, depois de cruzamento de Fumagalli. Edivaldo Elias da Silva resolveu aceitar a marcação de um assistente e interrompeu o lance porque Aloísio, que não influenciou em nada, estava adiantado. E o líder da Série B seria ainda mais penalizado, pois oito minutos depois, também de cabeça, Evando aproveitou-se de erro da zaga para bater Fernando Prass.
Antes, Fabiano Gadelha já acertara a trave, quando ninguém desviou seu chute cruzado. A desvantagem desarrumou o Vasco, que demorou a se reencontrar na partida. Somente nos dez minutos finais é que, no toque de bola, a equipe de Dorival passou a chegar bem mais, com volume de jogo e paciência, só que concluía sem precisão.
O que pesou muito para os cariocas foi a falta de ritmo de alguns jogadores, como Pimpão, improdutivo, e Pará, que quase não era acionado na lateral esquerda. Ao observar isso, o treinador agiu e informou no intervalo a entrada de Elton na vaga do camisa 11, tornando assim o setor de ataque mais trombador.
2º TEMPO
A etapa final foi todinha dominada pelo Vasco. Mesmo sem ser tão efetivo, o time visitante privou a Ponte de jogar, chegou a 68% de posse de bola, e os comandados do interino Wanderley Paiva só faziam levar cartões amarelos. Até que o zagueiro Jean, ao impedir contra-ataque puxado por Aloísio, foi justamente expulso.
Isso fez com que os campineiros se retraíssem ainda mais. Depois de algumas chances perdidas, parecia questão de tempo o Cruzmaltino empatar. E o gol saiu, de pênalti, sofrido por Elton, puxado na área, em lance de interpretação, e batido com categoria por Carlos Alberto.
Até o fim, a Ponte até equilibrou o duelo, correndo mais e esbarrando em Prass. Mas o Vasco tinha certo domínio e manteve-se tranquilo, mesmo com a expulsão do técnico Dorival Júnior, por reclamação. Placar, até certo ponto, comemorado na Colina e lamentado em Campinas.
Na próxima rodada, os cariocas encaram o Vila Nova, em São Januário, terça-feira, e a Ponte pega o Campinense, fora de casa, na sexta.
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