[SÉRIE A] Vitória bate o Atlético - PR no Barradão
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[SÉRIE A] Vitória bate o Atlético - PR no Barradão
Vitória bate o Atlético-PR no Barradão
Leão volta a vencer após cinco rodadas, enquanto o Furacão perde a primeira sob o comando do delegado Antônio Lopes
Depois de cinco jogos sem vencer no Brasileirão, o Vitória fez as pazes com a sua torcida e bateu o Atlético-PR por 2 a 1, nesta quarta-feira, no Barradão, pela 20ª rodada. Ramon - que chegou a 94 gols em campeonatos brasileiros -, e Neto Berola marcaram para o Leão, enquanto Wallyson descontou para o Furacão, que conheceu a sua primeira derrota após quatro partidas sob o comando de Antônio Lopes.
Na próxima rodada, o Vitória encara o Sport, sábado, na Ilha do Retiro, às 18h30m, enquanto o Atlético-PR recebe o São Paulo, domingo, às 16h, na Arena da Baixada.
Com menos de dez minutos, o Atlético-PR teve dois lances de perigo, pelo lado direito. Paulo Baier cobrou faltas para a área, e a zaga baiana afastou. O Vitória respondeu com um chute de Ramon, de fora da área, assustando o goleiro Galatto. Na sequência, o árbitro Wilson Souza Mendonça foi até a área técnica do Atlético-PR e pediu para que o treinador Antônio Lopes retirasse o seu blazer preto, que estaria confundindo com a camisa dos jogadores do Vitória.
Até os 15, a partida estava estudada, o Furacão rodava a bola, enquanto o Leão insistia pelo meio. Em uma descida do Atlético-PR pela esquerda com Marcinho, Paulo Baier recebeu na intermediária e deixou com Wesley. O meia dominou e chutou forte, de fora da área, assustando o arqueiro Gléguer. Os baianos tentaram responder aos 20, mas o chute de Willian saiu sobre a meta de Galatto.
As equipes pouco criavam, e os erros de passe eram muitos. Aos 29, em mais um contra-ataque paranaense, Wesley chutou novamente de longe, sobre o gol de Gléguer. A maior posse de bola dos anfitriões não era sinônimo de eficiência até os 31, quando o veterano Ramon abriu o placar. Willian desceu pela esquerda e rolou para a entrada da área. O meia de 37 anos pegou de primeira, uma bomba, sem chance para Galatto.
Rei da banheira no primeiro turno, com 28 impedimentos, Roger recebeu em posição legal, girou, mas chutou fraquinho, aos 35. Antes, em uma tentativa de ataque do Furacão, Marcinho entrou na área em posição legal, mas a arbitragem vacilou e marcou impedimento inexistente. Antes do fim da primeira etapa, em um lance com Nei, Willian sentiu um problema na coxa e foi substituído por Neto Berola, no Vitória. Nos acrésimos, Roger recebeu na área, cortou o colombiano Valencia e finalizou. Nei apareceu cortando para escanteio.
Furacão empata, mas Neto Berola decide para o Leão
Na volta do intervalo, o técnico Antônio Lopes fez duas alterações. Tirou o inoperante Zulo para a entrada de Gabriel Pimba, enquanto Marcinho cedeu o posto para Wallyson. Dois jogadores de velocidade para tentar dar mais dinâmica ao ataque do Furacão. E, aos quatro minutos, a alteração fez efeito. Wallyson aproveitou a bobeira do zagueiro Marco Aurélio e finalizou na saída de Gléguer, empatando para o Atlético-PR.
A maneira de jogar do Furacão não mudou. O Vitória tomava a iniciativa, e a equipe paranaense tentava encaixar os contra-ataques, forçando o erro do adversário. Aos nove, Ramon cobrou falta perigosa, e Galatto espalmou. Aos 17, Neto Berola chutou da entrada da área, e o goleiro, que já era a maior figura em campo, afastou para escanteio.
De tanto insistir, o Vitória desempatou, aos 23. O vaiado Roger descolou excelente passe para Neto Berola, na área, que bateu de chapa, no canto de Galatto. A situação do Atlético-PR piorou quando Nei foi expulso, aos 27. O lateral, que já tinha cartão amarelo, impediu a progressão de Roger e foi para o chuveiro mais cedo. A pressão baiana não parou. Aos 32, Roger chutou, e Galatto não segurou. No bate-rebate, o ataque do Leão tentou ampliar, mas a defesa afastou para escanteio.
Dos 35 em diante, o Vitória diminuiu o ritmo, e o Atlético-PR correu atrás do empate. Quem contra-atacava agora era a equipe baiana, que tinha Elkeson na vaga de Roger, que saiu sob um misto de vaias e aplausos. Fransérgio substituiu Márcio Azevedo, apagado na lateral esquerda do Furacão. Faltando poucos minutos para o fim, Carlos Alberto substituiu o veterano Ramon, que saiu aplaudido de campo e cumprimentou o técnico Vágner Mancini, com quem já teve problemas no Barradão.
Leão volta a vencer após cinco rodadas, enquanto o Furacão perde a primeira sob o comando do delegado Antônio Lopes
Depois de cinco jogos sem vencer no Brasileirão, o Vitória fez as pazes com a sua torcida e bateu o Atlético-PR por 2 a 1, nesta quarta-feira, no Barradão, pela 20ª rodada. Ramon - que chegou a 94 gols em campeonatos brasileiros -, e Neto Berola marcaram para o Leão, enquanto Wallyson descontou para o Furacão, que conheceu a sua primeira derrota após quatro partidas sob o comando de Antônio Lopes.
Na próxima rodada, o Vitória encara o Sport, sábado, na Ilha do Retiro, às 18h30m, enquanto o Atlético-PR recebe o São Paulo, domingo, às 16h, na Arena da Baixada.
Com menos de dez minutos, o Atlético-PR teve dois lances de perigo, pelo lado direito. Paulo Baier cobrou faltas para a área, e a zaga baiana afastou. O Vitória respondeu com um chute de Ramon, de fora da área, assustando o goleiro Galatto. Na sequência, o árbitro Wilson Souza Mendonça foi até a área técnica do Atlético-PR e pediu para que o treinador Antônio Lopes retirasse o seu blazer preto, que estaria confundindo com a camisa dos jogadores do Vitória.
Até os 15, a partida estava estudada, o Furacão rodava a bola, enquanto o Leão insistia pelo meio. Em uma descida do Atlético-PR pela esquerda com Marcinho, Paulo Baier recebeu na intermediária e deixou com Wesley. O meia dominou e chutou forte, de fora da área, assustando o arqueiro Gléguer. Os baianos tentaram responder aos 20, mas o chute de Willian saiu sobre a meta de Galatto.
As equipes pouco criavam, e os erros de passe eram muitos. Aos 29, em mais um contra-ataque paranaense, Wesley chutou novamente de longe, sobre o gol de Gléguer. A maior posse de bola dos anfitriões não era sinônimo de eficiência até os 31, quando o veterano Ramon abriu o placar. Willian desceu pela esquerda e rolou para a entrada da área. O meia de 37 anos pegou de primeira, uma bomba, sem chance para Galatto.
Rei da banheira no primeiro turno, com 28 impedimentos, Roger recebeu em posição legal, girou, mas chutou fraquinho, aos 35. Antes, em uma tentativa de ataque do Furacão, Marcinho entrou na área em posição legal, mas a arbitragem vacilou e marcou impedimento inexistente. Antes do fim da primeira etapa, em um lance com Nei, Willian sentiu um problema na coxa e foi substituído por Neto Berola, no Vitória. Nos acrésimos, Roger recebeu na área, cortou o colombiano Valencia e finalizou. Nei apareceu cortando para escanteio.
Furacão empata, mas Neto Berola decide para o Leão
Na volta do intervalo, o técnico Antônio Lopes fez duas alterações. Tirou o inoperante Zulo para a entrada de Gabriel Pimba, enquanto Marcinho cedeu o posto para Wallyson. Dois jogadores de velocidade para tentar dar mais dinâmica ao ataque do Furacão. E, aos quatro minutos, a alteração fez efeito. Wallyson aproveitou a bobeira do zagueiro Marco Aurélio e finalizou na saída de Gléguer, empatando para o Atlético-PR.
A maneira de jogar do Furacão não mudou. O Vitória tomava a iniciativa, e a equipe paranaense tentava encaixar os contra-ataques, forçando o erro do adversário. Aos nove, Ramon cobrou falta perigosa, e Galatto espalmou. Aos 17, Neto Berola chutou da entrada da área, e o goleiro, que já era a maior figura em campo, afastou para escanteio.
De tanto insistir, o Vitória desempatou, aos 23. O vaiado Roger descolou excelente passe para Neto Berola, na área, que bateu de chapa, no canto de Galatto. A situação do Atlético-PR piorou quando Nei foi expulso, aos 27. O lateral, que já tinha cartão amarelo, impediu a progressão de Roger e foi para o chuveiro mais cedo. A pressão baiana não parou. Aos 32, Roger chutou, e Galatto não segurou. No bate-rebate, o ataque do Leão tentou ampliar, mas a defesa afastou para escanteio.
Dos 35 em diante, o Vitória diminuiu o ritmo, e o Atlético-PR correu atrás do empate. Quem contra-atacava agora era a equipe baiana, que tinha Elkeson na vaga de Roger, que saiu sob um misto de vaias e aplausos. Fransérgio substituiu Márcio Azevedo, apagado na lateral esquerda do Furacão. Faltando poucos minutos para o fim, Carlos Alberto substituiu o veterano Ramon, que saiu aplaudido de campo e cumprimentou o técnico Vágner Mancini, com quem já teve problemas no Barradão.
Globo Esporte
Re: [SÉRIE A] Vitória bate o Atlético - PR no Barradão
O Vitória fez a obrigação,derrotar um time mais fraco em casa.
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